segunda-feira, 26 de abril de 2010

sábado, 24 de abril de 2010

Demi Moore still stunning in The Joneses




Demi Moore returns to our cinema screens in The Joneses as an aspirational mother who has the dream family, the dream house and all the material goods she desires.

The envy of every woman in town, the twist comes when it is revealed that her perfect family have been assembled as a crack team of consumer salesmen.

Her 'fake' husband is played by David Duchovny, and together their characters sell everything to their envious neighbours, from frozen sushi canapes to a remote controlled toilet.

The movie is designed to show it's audience how their lives and choices are decided by the brands and adverts they see.

In an interview, Moore admitted she had fallen for infomercials in the past but has developed a way of avoiding buying things she later realises she never needed.

"Now I've learned to write the website or phone number down and wait until the next day. Then you'll know whether you really need it."

The Joneses opens across the UK this weekend.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Demi Moore retoma carreira e apresenta novidades para 2010


Os bíceps diminuíram. As manchetes sensacionalistas sobre cachês extravagantes e depois isolamento rural foram substituídas por comentários frequentes sobre as mensagens dela no Twitter, muitas das quais referentes à sua campanha contra o tráfico humano. A voz rouca e os olhos notavelmente verdes que sempre a caracterizaram não mudaram, e o único sinal de idade é uma mecha de cabelos grisalhos e os óculos de leitura posicionados discretamente ao lado de seus óculos escuros de grife, na mesinha de café.

O tempo e as circunstâncias transformaram Demi Moore, 47, de superestrela das bilheterias e maníaca pela boa forma física em atriz de filmes pequenos acomodada no sofá em posição de ioga.

O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas, sua estreia no cinema, em 1985, levou-a à mais maluca -e talvez mais lucrativa- carreira, entre as atrizes modernas. Moore fez comédias românticas (Sobre Ontem à Noite), filmes com forte apelo erótico (Proposta Indecente, Assédio Sexual), e grandes sucessos de bilheteria(Ghost! - Do Outro Lado da Vida e Questão de Honra), seguidos por fracassos de bilheteria como Striptease e Até o Limite da Honra, que quase destruiu a carreira da atriz que um dia teve o maior cachê de Hollywood.

Agora, Moore -casada com Ashton Kutcher, o papel a que ela se dedicou com mais afinco nos últimos anos-, está de volta às telas, de maneira discretas mas não menos eclética, com um filme de época sobre um grande roubo (Um Plano Brilhante), um drama familiar (Happy Tears) e The Joneses, seu mais novo trabalho, comédia independente lançada na sexta-feira.

Os sucessos e as limitações encontradas por Moore delimitam aquele estranho território em Hollywood no qual atrizes com mais de 40 anos podem encontrar a prosperidade (força, Sandra Bullock) ou uma paisagem absolutamente árida (queremos você de volta às telas, Michelle Pfeiffer).

Se agora ela interpreta mães -será a mãe de Miley Cyrus em LOL- em lugar de sedutoras, ótimo. Moore considera que sua maior realização é sua capacidade de aguentar os percalços da fama e emergir do lado de lá como mãe e esposa em momento de grande felicidade.

"O que me mais me orgulho é de meu relacionamento com meus filhos, meu marido, meu ex-marido, a mulher dele, e os meus amigos", disse Moore durante uma conversa de uma hora em uma doceira de Hollywood. "E creio que, em meio a isso, o que mais me causa orgulho é minha disposição -bem, não exatamente a disposição, mas a graça com que enfrentei e continuo a enfrentar meus obstáculos e desafios, e meu desejo e capacidade constantes de aceitar minhas falas e apreciar aquilo que tenho de imperfeito".

Nascida em Roswell, Novo México, Morre escapou a uma infância caótica e até trágica; o pai abandonou a família e seu pai adotivo, alcoólatra, terminou se suicidando. Em 1976, ela se mudou para Los Angeles, onde estudou na Fairfax High School.

Depois de deixar a escola para tentar carreira como atriz, ela conquistou seu primeiro grande papel na novela General Hospital, e sua carreira no cinema começou por acaso. Joel Schumacher, diretor e co-roteirista de O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas, uma história sobre os problemas que os jovens enfrentam em suas vidas, mantinha um escritório no estúdio diante da sala ocupada pelo cineasta John Hughes. Moore foi fazer um teste para um filme de Moore, mas a espera era longa demais e ela estava indo embora quando Schumacher a avistou de passagem.

Ele enfrentava problemas para escalar uma atriz para o papel de Jules, uma jovem dramática que fracassa em uma tentativa de suicídio. E foi então que ele viu aquela jovem atriz percorrendo o corredor para ir embora.

"Saí de minha sala e vi aquele cabelo caminhando pelo corredor", conta Schumacher em entrevista por telefone. Ele pediu a Carl Kurlander, seu co-roteirista que a alcançasse. Kurlander voltou ofegante, minutos depois, e disse que ela trabalhava em General Hospital.

Moore deslumbrou o diretor quase imediatamente com sua mistura de beleza notável e o que ele define como "profundidade emocional", ainda que a tenha despedido do filme em determinado momento devido às travessuras da atriz -supostamente uso de drogas, embora nenhum dos dois confirme. "Demi fez com que aquele papel parecesse ter sido escrito para ela", disse Schumacher. "E começou a se disciplinar mais, a controlar seu comportamento".

Com o avanço de sua carreira, Moore se tornou conhecida em Hollywood como atriz tanto disciplinada quando exigente. Seus contratos que exigiam o uso de jatinhos executivos, guarda-roupas exóticos e igualdade na divisão de lucros com os colegas homens de elenco a tornaram conhecida como uma pessoa cobiçosa.

Mas uma queda estava a caminho.

Em 1998, depois do grande fracasso de Até o Limite da Honra, Moore trocou Hollywood pela vida de mãe de família. Sua mãe havia morrido, e seu casamento com Bruce Willis enfrentava problemas. "Eu me concentrei inteiramente nos meus filhos, e sem saber por quanto tempo o faria -um ano, dois anos. Segui o instinto, sabendo que a resposta seria revelada". E com isso vieram anos de trabalhos voluntários na escola, acompanhar as crianças em suas viagens, se comportar como mãe.

Mas um dia, ela diz, seus filhos se cansaram disso. E foi quando ela conheceu Kutcher, em um jantar em Nova York. "Depois de anos vivendo em uma cidade pequena", diz, "meus filhos sentiam precisar de algo maior, com mais diversidade. E me estimularam a voltar para Hollywood. E em seguida conheci o meu marido, o que me deu motivações pessoais para a volta".

Seu mais recente filme, The Joneses, com David Duchovny, explora a ideia do consumismo exagerado, algo que Moore diz fasciná-la. "Adorei a mensagem de que, embora ter coisas seja bacana, e não haja nada de errado em uma boa bolsa, casa, carro ou roupas, isso em última análise não é a resposta para nossa realização ou felicidade; a resposta é a conexão humana que temos uns com os outros, e sem ela as coisas materiais não importam".

Derrick Borte, o roteirista e diretor de The Joneses, falou de Moore em termos semelhantes aos empregados pelos profissionais que a dirigiam 20 anos atrás. "Ela tem um exterior duro, de profissionalismo e motivação que vende muito bem em cena, mas demonstra falhas e vulnerabilidades de maneira brilhante".

Por enquanto, ao que parece, Moore se sente confortável com suas vulnerabilidades, nas telas e fora delas. Seu marido tenta evitar compromissos que o impeçam de passar todas as noites com ela, e a atriz declara ter "absoluta" confiança em que ele estará ao seu lado quando ela tiver 70 anos. Ela também se dedica às suas causas assistenciais. A jornada de sua vida lhe parece clara, e ela fala disso com frequência. Os filmes agora são a cobertura, e não o bolo.

"Ela está bem casada, seus filhos já cresceram e parecem ótimos, e o envolvimento dela em causas políticas é forte", disse Schumacher. "O melhor é que todo mundo deixe que ela seja Demi Moore".

The New York Times

Demi Moore vive atípica mãe de família em 'The Joneses'



A premissa de The Joneses, o filme de estreia do roteirista e diretor Derrick Borte, representa uma virada refrescante nas histórias sobre identidades trocadas e percepções errôneas que servem de base a tantos filmes.

O filme trata o consumismo em modo de teoria da conspiração, como se fosse uma trapaça de alcance mundial empreendida contra comunidades afluentes por picaretas que fingem ser os novos vizinhos que todo mundo adoraria emular. Estrelado por David Duchovny e Demi Moore, The Joneses mostra um casal que não se cansa de exibir o que existe de melhor e de mais novo - mobília, tacos de golfe, o que quer que seja - aos suburbanos cobiçosos que lhes servem de vítimas e dispõem de dinheiro suficiente para tentar acompanhar o seu estilo de vida.

Era o que eu sabia sobre a história quando fui assistir ao filme de Borte, e saí impressionado pela forma que ele e o co-roteirista dão a essa história de trapaça, tornando-a tão relevante para o clima econômico atual quanto Amor Sem Escalas.

Tudo parece estranho desde o começo, nessa fotogênica família. Ao volante de um luxuoso utilitário esportivo Audi, a caminho de sua casa nova, Steve Jones (David Duchovny em excelente forma) age como se ele tivesse acabado de sair da concessionária, e diz que gostaria de ter vendido o carro antes de sair de Scottsdale. Sua mulher, Kate (Demi Moore), não parece tão entusiástica quanto deveria ser o caso da parte da nova proprietária de uma mansão. No banco traseiro, a filha Jenn (Amber Heard) e o filho Mick (Ben Hollingsworth) parecem ansiosos demais por trocar de escola e fazer novos amigos.

O casal da casa vizinha, Summer (Glenne Headly) e Larry (Gary Cole), aparece para receber os novos vizinhos com uma cesta de boas vindas. O casamento deles nada tem de feliz. Larry já ganhou o dinheiro de que precisava, e só quer desfrutar disso; prefere deixar que os vizinhos se acomodem sem incomodá-los. Mas os dois são recebidos pelos Jones como se estes fossem um cartão postal em forma de gente, e convidados a entrar; o sutil esforço de venda começa já naquele instante.

Mas os Jones não são vendedores. Vendem um "estilo de vida, uma atitude", em nome de um absurdo consórcio de empresas, e recebem atualizações online sobre as altas nas vendas de quaisquer que sejam os produtos de luxo que estejam divulgando. The Joneses muitas vezes parece estar explorando o mesmo fetiche pelos produtos de luxo que animava Sex and the City em meio ao público feminino; e existe a possibilidade de que o filme inteiro tenha sido financiado apenas pelas verbas de merchandising das marcas que ele exibe.

Infelizmente, dinheiro não compra amor, mesmo para os picaretas que estão tentando roubá-lo, e é nessa altura da história que The Joneses começa a oscilar. O fato de que Steve e Kate não sejam realmente casados causa tensão sexual, a libido de Jenn parece acelerada demais para permitir que a trapaça corra suavemente e Mick também tem um ou dois segredos. Borte e Dinzler conseguem manter em funcionamento um jogo divertido de adivinhações, mas depois de dado momento as verdades se tornam fáceis de discernir.

Por algum tempo, no entanto, The Joneses serve como sátira ousada ao consumo conspícuo e sobre o que acontece quando picaretas vendem o som da fritura mas esperam que outra pessoa pague pelo filé.

Demi Moore exibe boa forma em vestido justinho










Demi Moore está com 47 anos e mantém um corpo impecável. Nesta terça-feira (20), a atriz foi fotografada, em Nova York, usando um vestido roxo bem coladinho ao corpo, que marcaram suas curvas perfeitas.

A atriz foi gravar participação no programa “The Late Show with David Letterman”. Ao chegar aos estúdios do Ed Sullivan Theatre, Demi acenou para os fotógrafos de plantão.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Que frio! Demi Moore e Ashton Kutcher batem queixo em jogo de beisebol



Que frio! Demi Moore e Ashton Kutcher enfretaram a baixa temperatura para ir a um jogo de beisebol em Nova York, nos Estados Unidos. Nesta quinta-feira, 15, o casal bateu queixo durante a partida entre New York Yankees e Los Angeles Angels.